Archive for the Não categorizado Category

Sem dizer explicitamente teu nome.

Posted in Não categorizado on 08/12/2011 by adrianatribal
 
 
Sinto tua falta de um jeito diferente.
Assim como quem percebe uma ausência.
Mas gosto das coisas como estão.
Não me cabe mais tua presença.
É só que sobra esse espaço, que antes era ocupado por ti.
Mas hoje outras coisas crescem…
Tenho alegrias urgentes e uma maturidade para encontrar.
Ando me ocupando com vida, e não mais com memórias.
E aconteceu assim: sem que eu nem bem notasse.
É como as coisas importantes acontecem.
Agora é só de vez em quando que percebo essa falta.
E o que parecia ser tanto, hoje é tão menos.
Não sei se fui eu que cresci ou você que encolheu.
Talvez as duas coisas.

É.

Posted in Não categorizado on 15/08/2011 by adrianatribal

 

 
“Só sei viver um amor se antes passar pela cegueira da paixão. Não entregaria minha vida a outro de caso pensado, sou defendida e controladora demais. […] Ou seja, pelo intelecto a coisa não vai. Só mesmo a paixão, que é do reino da loucura, me põe entregue e besta, com as patas arriadas no chão. E eis a contradição outra vez: nada me descansa mais que um amor insensato – quanta paz e conforto há naquele punhado de instantes em que se vislumbra o paraíso!”

Ne me quitte pas

Posted in Não categorizado on 03/01/2011 by adrianatribal

 

 

Não me abandone, é preciso esquecer,
Tudo se pode esquecer se já ficou pra trás.
Esquecer o tempo dos mal-entendidos
E o tempo perdido a querer saber como
Esquecer essas horas que às vezes mata a golpes de por quês,
o coração de felicidade.
Não me abandone,
Não me abandone,
Não me abandone
Eu te oferecerei pérolas de chuva vindas de países
Onde nunca chove;
Eu escavarei a terra mesmo depois da morte,
Para cobrir teu corpo com ouro e luzes.
Criarei um país onde o amor será rei,
Onde o amor será lei e você será a rainha.
Não me abandone,
Não me abandone,
Não me abandone, eu te inventarei
Palavras absurdas que você compreenderá
Te falarei daqueles amantes
Que viram de novo seus corações excitados
Eu te contarei a história daquele rei,
Que morreu porque não pôde te conhecer.
Não me abandone,
Não me abandone,
Não me abandone,
Quantas vezes não se reacendeu o fogo
Do antigo vulcão
Que julgávamos velho?
Até há quem fale de terras queimadas a produzir mais trigo na melhor primavera
É quando a tarde cai, para que o céu se inflame
o vermelho e o negro não se misturam
Não me abandone,
Não me abandone,
Não me abandone,
Não me abandones, eu não vou mais chorar
Não vou mais falar, Me esconderei aqui
Só para te ver dançar e sorrir,
Para te ouvir cantar e rir.
Deixa-me ser a sombra da tua sombra?
A sombra da tua mão? A sombra do teu cão?
Não me abandone,
Não me abandone,
Não me abandone,
Não me abandone.
Não me abandone.

Pá.lavras!

Posted in Não categorizado on 02/12/2010 by adrianatribal

 

‎…as palavras às vezes têm cor de fogo e queimam como o sol da tarde… ou são douradas como alianças e cadeados… às vezes amarelam, covardes… ou empalidessem com seu significado
há palavras negras -assombrosas! há palavras cor-de-rosa…

há palavras púrpuras, imateriais… puras,
como oráculos das pitonisas e vestais…
e há estas palavras invisíveis… um abc
que eu uso pra dizer o que sinto por você:
.

(Dele)

 

Loira, I love you!!

Posted in Não categorizado on 01/12/2010 by adrianatribal

 

 

 

 

Suavemente

Posted in Não categorizado on 28/11/2010 by adrianatribal

 

Biblioteca de nuvens…

 

Gardenal

Posted in Não categorizado on 27/11/2010 by adrianatribal

 

 

Adoro ver que termos de busca trazem as pessoas até aqui; Tem meu amigo que visita Monet 4587 vezes por dia, visitava, Lady Malvadeza sumiu com Monet, tem alguém apaixonado por Banheiras, Tem uma outra pessoa, só pode ser menina que sempre usa “Balão cheio no coração”, já teve alguém pesquisando como faz para casar com um cigano (?) – Confesso que não sei, saias compridas nunca ficaram muito bem em mim. Mas a vencedora foi uma de hoje:

“Dose de Gardenal para calopsitas.”

Seguinte leitorinho proprietário de uma calopsita esquisitinha, se você descobriu a dose me conta. Não é pra tratamento, é só pra saber a partir de quanto eu posso provocar uma overdose segura.

Amo-lhes.

Lady Malvadeza, operando em modo sogra.

Vida-Movimento

Posted in Não categorizado on 14/11/2010 by adrianatribal

A existência de uma flor, núpcias de borboletas, um quase-beijo no canto da boca, o beija-flor suspenso no ar… Êxtases infinitos, permanência na impermanência. A Lua, dama mutante, projeta as várias faces do tempo na tela celeste e relata nossas histórias, ciclos que se anelam e se interpenetram em verso e prosa. Luz que se dilata, ilumina a noite em Crescente a caminho da Cheia, o espelhamento total. Sol transitando nos últimos graus de Escorpião e Marte e Mercúrio, peregrinos em Sagitário, enriquecem nossa jornada cotidiana. Tudo é passagem, todos transientes, vida-movimento. Sem ansiedade de futuro, receptivos e abertos, presença no presente que é instante. Lições da eternidade, a sabedoria das crianças. Sabor do efêmero, o gosto que fica.

(Amanda Costa, tem aqui: http://www.amandacosta.com.br/ )

Sutil_mente

Posted in Não categorizado on 25/10/2010 by adrianatribal

 

Dentro de ti…

 

Piti Dutra

Posted in Não categorizado on 18/10/2010 by adrianatribal

Entre_laçados


agora o dia é todo miragem…
e as noites são escravas nuas suando estrelas cadentes.
agora, quando chove, chove diamantes…
e há saaras de horas na ampulheta.

…e asas, oásis, azuis por toda parte…

…e um só desejo ao Gênio da Vida:
sob a tenda negra da tua cabeleira…
o nosso beijo

(Piti Dutra)