Archive for the Não categorizado Category
Sem dizer explicitamente teu nome.
Posted in Não categorizado on 08/12/2011 by adrianatribalÉ.
Posted in Não categorizado on 15/08/2011 by adrianatribal
“Só sei viver um amor se antes passar pela cegueira da paixão. Não entregaria minha vida a outro de caso pensado, sou defendida e controladora demais. […] Ou seja, pelo intelecto a coisa não vai. Só mesmo a paixão, que é do reino da loucura, me põe entregue e besta, com as patas arriadas no chão. E eis a contradição outra vez: nada me descansa mais que um amor insensato – quanta paz e conforto há naquele punhado de instantes em que se vislumbra o paraíso!”
Ne me quitte pas
Posted in Não categorizado on 03/01/2011 by adrianatribal
Pá.lavras!
Posted in Não categorizado on 02/12/2010 by adrianatribal
…as palavras às vezes têm cor de fogo e queimam como o sol da tarde… ou são douradas como alianças e cadeados… às vezes amarelam, covardes… ou empalidessem com seu significado
há palavras negras -assombrosas! há palavras cor-de-rosa…
há palavras púrpuras, imateriais… puras,
como oráculos das pitonisas e vestais…
e há estas palavras invisíveis… um abc
que eu uso pra dizer o que sinto por você:
.
(Dele)
Gardenal
Posted in Não categorizado on 27/11/2010 by adrianatribal
Adoro ver que termos de busca trazem as pessoas até aqui; Tem meu amigo que visita Monet 4587 vezes por dia, visitava, Lady Malvadeza sumiu com Monet, tem alguém apaixonado por Banheiras, Tem uma outra pessoa, só pode ser menina que sempre usa “Balão cheio no coração”, já teve alguém pesquisando como faz para casar com um cigano (?) – Confesso que não sei, saias compridas nunca ficaram muito bem em mim. Mas a vencedora foi uma de hoje:
“Dose de Gardenal para calopsitas.”
Seguinte leitorinho proprietário de uma calopsita esquisitinha, se você descobriu a dose me conta. Não é pra tratamento, é só pra saber a partir de quanto eu posso provocar uma overdose segura.
Amo-lhes.
Lady Malvadeza, operando em modo sogra.
Vida-Movimento
Posted in Não categorizado on 14/11/2010 by adrianatribalA existência de uma flor, núpcias de borboletas, um quase-beijo no canto da boca, o beija-flor suspenso no ar… Êxtases infinitos, permanência na impermanência. A Lua, dama mutante, projeta as várias faces do tempo na tela celeste e relata nossas histórias, ciclos que se anelam e se interpenetram em verso e prosa. Luz que se dilata, ilumina a noite em Crescente a caminho da Cheia, o espelhamento total. Sol transitando nos últimos graus de Escorpião e Marte e Mercúrio, peregrinos em Sagitário, enriquecem nossa jornada cotidiana. Tudo é passagem, todos transientes, vida-movimento. Sem ansiedade de futuro, receptivos e abertos, presença no presente que é instante. Lições da eternidade, a sabedoria das crianças. Sabor do efêmero, o gosto que fica.
(Amanda Costa, tem aqui: http://www.amandacosta.com.br/ )