Arquivo para junho, 2010

XII – Neruda

Posted in Dos desvarios. on 29/06/2010 by adrianatribal

«Para mi corazón basta tu pecho,
para tu libertad bastan mis alas.

Desde mi boca llegará hasta el cielo
lo que estaba dormido sobre tu alma.
Es en ti la ilusión de cada día.
Llegas como el rocío a las corolas.
Socavas el horizonte con tu ausencia.
Eternamente en fuga como la ola.
He dicho que cantabas en el viento
como los pinos y como los mástiles.
Como ellos eres alta y taciturna.
Y entristeces de pronto como un viaje.
Acogedora como un viejo camino.
Te pueblan ecos y voces nostálgicas.
Yo desperté y a veces emigran y huyen
pájaros que dormían en tu alma.»


(Pablo Neruda, Poema N°12



Achei.

Posted in Eu queria ter dito... on 22/06/2010 by adrianatribal

"Eu quero ir embora, eu quero um amor que me carregue para longe daqui, que me leve, me leve, me leve embora, me ame com força e desespero, machuque minha boca no primeiro beijo porque queria muito, que tatue meu nome no braço mesmo sabendo que não é para sempre. Vamos fugir, vamos sumir, ser estranhos longe de todo mundo. Eu quero um amor que me puxe com força e não me dê opção senão me deixar levar, eu quero ir, eu quero ir, eu quero ir embora daqui. Eu quero um amor que me perca, me ache, me deixe tonta e confusa, eu quero, eu quero um amor que me leve, que perca, me ache, que me ganhe de cara. Que me guie, me guarde, me governe, me ilumine, me incendeie, me cause insônia e raiva e ciúme e lágrimas e febre e riso. Eu quero um amor que me canse, me canse, não canse nunca e me canse e se canse. Eu quero um amor de verdade, puro, limpo, imaculado, sagrado, que vá até o fundo, até onde ninguém foi. Eu quero um amor que me olhe nos olhos, não tenha medo de se jogar no abismo, de se jogar em mim, disposto a arder no inferno por nós. Que esteja lá não importando para onde eu queira ir. Eu quero um amor de janta e café da manhã, que não prometa nada, que não dê nada além do que for tão verdadeiro que me deixe doente, louca, rouca, suada, cansada, que arranque minha paz junto com meu coração. Eu quero um amor que me leve até o fim."

Achei por aí, autor desconhecido.

Patience

Posted in Música on 21/06/2010 by adrianatribal

Morning Glories.

Posted in Não categorizado on 18/06/2010 by adrianatribal

Nome Próprio

Posted in Dos desvarios. on 18/06/2010 by adrianatribal

Trato de escribir en la oscuridad tu nombre. 
Trato de escribir que te amo. 
Trato de decir a oscuras todo esto. 
No quiero que nadie se entere, 
que nadie me mire a las tres de la mañana 
paseando de un lado a otro de la estancia, 
loco, lleno de ti, enamorado. 
Iluminado, ciego, lleno de ti, derramándote. 
Digo tu nombre con todo el silencio de la noche, 
lo grita mi corazón amordazado. 
Repito tu nombre, vuelvo a decirlo, 
lo digo incansablemente, 
y estoy seguro que habrá de amanecer.

 

(Jaime Sabines)

(Levántame. Porque he caído de tus manos)

Amor.

Posted in Oh yess!!!!! on 18/06/2010 by adrianatribal

Amargura.

E no verde mais feio, como deve ser.

Noite.

Posted in Não categorizado on 18/06/2010 by adrianatribal

   São dez horas da noite e você está sozinha como quis estar o dia todo, ou pelo menos metade dele, que é quando tudo começou a desandar. Sua filha já está dormindo na casa de uma amiguinha, ela não quer o pai, sinto muito. Você já trabalhou, já matou os leões diários e agora está aí, numa sala vazia e cheia de ausências, está se perguntando em qual frase botou veneno, em qual máxima seu maior defeito foi explicitado e continua não entendo os caprichos do tal "amor". Você queria só uma fenda no tempo, qualquer que fosse, tempo ou fenda que te lavasse daí, desse lugar em que estás agora, enfiada na arapuca de um caçador sádico e traiçoeiro que te mostrou o melhor bocado só pelo prazer de te prender depois e fazer um cocar que ninguém, jamais, usaria.
   Não, você não sabe amar, você não sabe ganhar amor, não sabe sequer o que é amor, você só sabe que dói quando dói e que é bom quando é bom. Pena que seja bom por tão pouco tempo. Você desvestiu sua armadura, você se abriu para o que não conhecia e agora fica aí:Uma cópia de felicidade ilusória, um arremedo de pessoa, alguém que acredita em almas gêmeas e afins, dependendo de uma só aprovação.
   Você é uma lástima e nem sabe… Ou não sabia – Até agora: Essa hora em que meu fel abriu sua boca grande e te engoliu inteira. Se só dói quando respira, sinta-se feliz, tem pior. Tem bem pior.

Tava no horóscopo.

Posted in Saúde e bem-estar on 18/06/2010 by adrianatribal

Data de Nascimento: 25/6/1968

Hora de Nascimento: 02:15:00

Local de Nascimento: Passo
Fundo (
RS )

Trânsito do Dia: 17/06/2010

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Ascendente: Áries

Lua: Gêmeos

Elemento:
Água

Período do Trânsito:

Início:
15/06/2010
Fim:
17/06/2010

Título:

Sol em Quadratura com Urano natal

Resumo:

É bem provável que algo de inesperado aconteça sob essa
influência. Pode ser algum transtorno súbito, alguma atitude incômoda ou
perturbadora: um acidente, uma discussão, uma separação. Atritos e
desentendimentos podem facilmente ocorrer agora, e os relacionamentos
podem se tornar tensos, pois as pessoas encontram dificuldade em lidar
com as restrições mútuas.

Este trânsito indica potenciais
rupturas. Assim como em outros aspectos envolvendo o Sol e Urano,
estamos querendo romper a rotina diária e precisando de revitalização
criativa. Quanto mais conscientemente fizermos isso, melhor. Com
consciência, poderemos até descobrir em nós mesmos aspectos valiosos de
que nem sequer suspeitávamos.

Precisamos agora encontrar um meio
de expressar nossos impulsos de liberdade de um modo não
desestruturador. Mas não é de se esperar que tenhamos disciplina e
paciência. O mais indicado no momento é tentar detectar o que nos
incomoda para fazer as mudanças necessárias.

Interessante.

         

Talking about YouTube – Porta Aberta – Luka

Posted in Dos desvarios. on 17/06/2010 by adrianatribal

Outros meios de seguir.

Posted in Dos desvarios. on 17/06/2010 by adrianatribal
Talvez eu saiba em algum lugar no fundo de minha alma
Que o amor nunca dura
E nós temos que arranjar outros meios de seguir
Em frente sozinhos ou manter o semblante impassível
E eu sempre vivi assim
Mantendo uma distância confortável
E até agora eu jurei pra mim mesma
Que eu era feliz com a solidão
Porque nada disso nunca valeu o risco