Baladinha…

Posted in Dos desvarios. on 13/04/2011 by adrianatribal

 

 

Quando os bichos dançam com as fadas Entre uma balada e um blues A paixão cai da madrugada lá do céu escorrem azuis Pingam luas, gotas aladas Entre uma balada e um blues No repouso das cavalgadas quando a noite abranda essa luz O calor das mãos apertadas reconforta a mão que conduz Um amor dos contos de fadas Entre uma balada e um blues Quando os bichos dançam com as fadas Entre uma balada e um blues A paixão cai da madrugada lá do céu escorrem azuis e Pingam luas, gotas aladas Entre uma balada e um blues No repouso das cavalgadas quando a noite abranda essa luz O calor das mãos apertadas reconforta a mão que conduz Um amor dos contos de fadas

(Oswaldo Montenegro)

 

 

A lua fazendo bulling.

Posted in Saúde e bem-estar on 02/04/2011 by adrianatribal

Marte em quadratura com Vênus natal

DE: 02/04 (Hoje), 7h32
ATÉ: 15/04 , 4h46
Ocorrido anteriormente em: julho/2010

Os dias que vão de 02/04 (Hoje) até 15/04 podem reservar alguns conflitos de relacionamento para você, Adriana. Não chegam a ser conflitos graves, e eu costumo inclusive dizer que os choques e atritos são essenciais para o desenvolvimento de qualquer relação. A questão envolve um choque de quereres e de prioridades, com uma tendência à desarmonia entre o que as partes envolvidas desejam. Na verdade, caberá a você levantar a primeira bandeira branca e fazer algumas concessões, com o fito de preservar a harmonia do relacionamento, mas isso não significa, em absoluto, que você precise se submeter completamente à vontade alheia! Na verdade, quando fazemos nossa parte, abrindo mão de algumas coisas, a tendência natural é que o outro também reconheça a necessidade de fazer concessões.

Dãããããããããããããããããããããããããã!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

…Qual é a vontade mess???

365

Posted in Dos desvarios. on 05/03/2011 by adrianatribal

Em um ano você dá valor e todas as horas espalhadas, você costura elas e inaugura um outro tempo. Em um ano você aprende palavras novas, você ganha um filho, um neto, duas gatas e algumas flores, em um ano você conhece outras formas de sentir, outras maneiras de falar, outros motivos pra ouvir, você doa as gatas e vê as flores murcharem. Em um ano você canta novas canções e enterra melodias antigas

(Wise men say only fools rush in
But I can’t help falling in love with you
Shall I stay would it be a sin
If I can’t help falling in love with you)

Em um ano você perde o medo e ganha pavores piores,  conhece outra coragem e cala a covardia. Em um ano você vence e perde, você vê seu seu ninho abandonado, e prepara novas posturas. Em um ano você chora as lágrimas mais terríveis, dá os sorrisos mais sinceros e as gargalhadas mais alegres.

(Like a river flows surely to the sea
Darling so it goes some things are meant to be
Take my hand take my whole life too
For I can’t help falling in love with you)

Em um ano você deixa de fazer tudo o que sempre fez, esquece tudo o que sempre soube. Tudo é novo em um ano. Em um ano você se entrega, se recolhe, se perde e se encontra. Em um ano você muda de cidade de país de bairro de trabalho de casa de família de amigos você põe fora tudo que era referente e as suas células se desmontam e montam de umas formas estranhas. Em um ano você deixa de ser um, e suas mãos deixam de ser vazias.

(Like a river flows surely to the sea
Darling so it goes some things are meant to be
Take my hand take my whole life too
For I can’t help falling in love with you
For I can’t help falling in love with you)

Em um ano você passa a acreditar e a conhecer, em um ano você começa a amar, e tem certeza de que nunca mais vai parar. Mesmo que tenha sido só um ano. Por enquanto.

Cyber!!!!!!!!!!!!!!!!!

Posted in Dos desvarios. on 03/02/2011 by adrianatribal

And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?

And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?And now Cyber?

 

 

And now Cyber?

It’s always you and me.

 

 

Ir.

Posted in Dores fantasmas on 03/02/2011 by adrianatribal

 

Eu ontem comecei a ir

Fui belo como convém.

em se tratando de ir,

Vai-se muito mais que vem.

Caminhar é meu enredo

Vou indo, mesmo com medo

O próprio medo me obriga.

 

 

 

 

Flores do Mais

Posted in Dos desvarios. on 03/02/2011 by adrianatribal

devagar escreva

uma primeira letra

escrava

nas imediações construídas

pelos furacões;

devagar meça

a primeira pássara

bisonha que

riscar

o pano de boca

aberto

sobre os vendavais;

devagar imponha

o pulso

que melhor

souber sangrar

sobre a faca das marés;

devagar imprima

o primeiro

olhar

sobre o galope molhado

dos animais; devagar

peça mais

e mais

e

mais.

(Ana César)

Madredeus…

Posted in Sobre depois. on 21/01/2011 by adrianatribal

 

O que eu queria ouvir…

 

Arrepio

Posted in Dos desvarios. on 17/01/2011 by adrianatribal

‎…
SORVETERIA
comer sorvete com vc… em vc…
de mamão, na tua mão
de uva, na tua nuca…
chocolate, onde teu coração bate
de pitanga, na tua anca!
de pistache, na tatuagem
doce de leite (pôxa!), na tua coxa
de creme. onde vc treme…
de morango, onde mora o anjo…

e depois chupar
a pedra de gelo dentro da tua boca

(Dele)

Até o fim.

Posted in Dos desvarios. on 04/01/2011 by adrianatribal

 

Dance comigo, dance, dance até o fim do amor.

Ne me quitte pas

Posted in Não categorizado on 03/01/2011 by adrianatribal

 

 

Não me abandone, é preciso esquecer,
Tudo se pode esquecer se já ficou pra trás.
Esquecer o tempo dos mal-entendidos
E o tempo perdido a querer saber como
Esquecer essas horas que às vezes mata a golpes de por quês,
o coração de felicidade.
Não me abandone,
Não me abandone,
Não me abandone
Eu te oferecerei pérolas de chuva vindas de países
Onde nunca chove;
Eu escavarei a terra mesmo depois da morte,
Para cobrir teu corpo com ouro e luzes.
Criarei um país onde o amor será rei,
Onde o amor será lei e você será a rainha.
Não me abandone,
Não me abandone,
Não me abandone, eu te inventarei
Palavras absurdas que você compreenderá
Te falarei daqueles amantes
Que viram de novo seus corações excitados
Eu te contarei a história daquele rei,
Que morreu porque não pôde te conhecer.
Não me abandone,
Não me abandone,
Não me abandone,
Quantas vezes não se reacendeu o fogo
Do antigo vulcão
Que julgávamos velho?
Até há quem fale de terras queimadas a produzir mais trigo na melhor primavera
É quando a tarde cai, para que o céu se inflame
o vermelho e o negro não se misturam
Não me abandone,
Não me abandone,
Não me abandone,
Não me abandones, eu não vou mais chorar
Não vou mais falar, Me esconderei aqui
Só para te ver dançar e sorrir,
Para te ouvir cantar e rir.
Deixa-me ser a sombra da tua sombra?
A sombra da tua mão? A sombra do teu cão?
Não me abandone,
Não me abandone,
Não me abandone,
Não me abandone.
Não me abandone.